domingo, 1 de maio de 2011

Chuva, futebol e inauguração

Hoje inauguramos o mês de maio. Pra nós que nascemos e vivemos no cerrado goiano não estamos acostumados com chuva neste período do ano. Neste exato momento chove. São 20:32 da noite de domingo. Linda chuva! Chouveu durante o dia. Chuva contida. Quando saía da casa do meu parceiro Bozinho por volta das 18:30, após a derrota do meu Vasco para o Flamengo, o céu estava nublado. Eu lhe disse: “agora é chuva pra valer, aquela que encharca o chão“. Desde então o céu ficou insinuante e agora a chuva está irrigando a terra. É chuva pra valer!

Que linda chuva!!!!

Estou ouvindo o Jorge Nunes, comentarista da Super Rádio TV do Rio de Janeiro. Ele, compre, soltando a palavra com a toda contundência. “Seja na terra, como no mar”. Jorginho, você é meu ídolo. No País da “humildade”, você tem a coragem de ser autêntico.

Há pouco o meu parceiro Leo Carvalho (o melhor âncora de Jataí) me ligou, não repeitando o meu dia descanço, para me cobrar uma aposta. Perdi na derrota do meu Vasco (pior, sou Vila Nova Nova aqui na minha terra). Mas os meus parceiros, certamente, vão concodar comigo. Cobrar um amigo num domingo à noite é sacanagem...

A inauguração do Espaço de Exposição Samuel Costa no final de semana em Jataí foi fantástico.

A família de Samuel Costa marcou presença. Eula e Sara (irmãs), Mauro Bento Filho (sobrinho) e Dona Ambrosina (mãe) deram seus depoimentos sobre a vida e o trabalho do artista jataiense.
Marcos Galdino, mestrando pela Universidade de Goiás que defente uma dissertação sobre Samuel Costa, esteve presente e declarou que seu projeto de pesquisa é mergulhar nas obras do nosso conterrâneo e relatar a sua importância no cenário artístico nacional e internacioal.