domingo, 19 de setembro de 2010

Trivial de Jimmy Hendrix

Há 40 anos Jimi Hendrix beijou o céu

Por Nilson Fernandes

Há 40 anos, no dia 18 de setembro de 1970, uma sexta-feira, pouco depois da meia-noite, James Marshall Hendrix, 27 anos, capotou afogado em seu próprio vômito devido a uma overdose do barbitúrico Vesperax, de sua namorada alemã Monika Dannemann (1946 - 1996), misturado com bebidas, principalmente vinho. O efeito foi tão forte que ele ficou entorpecido e não conseguiu reagir quando fortes golfadas de vômito lhe subiram pelo esôfago como uma reação do organismo. O líquido invadiu-lhe os pulmões, seu coração entrou em taquicardia enquanto ele se afogava e, finalmente, parou. O óbito ocorreu no quarto de Monika no Samarkand Hotel, em Notting Hill, Londres.
- Leia mais atavés do link abaixo extraido do Blog do Nassif. Vale a pena! Trata-se de um bom resumo da meteórica e marcante passagem de Hendrix pelo universo sonoro do Rock'n'roll. Foram postadas excelentes fotos da carreira de um dos maiores músicos de todos os tempos.

Aliados de Serra tratam derrota como favas contadas

Tucano fez a conta e concluiu que não há tempo para virada; Seria preciso retirar de Dilma cerca de 9,4 milhões de votos

Josias de Souza

A 15 dias do encontro dos eleitores com as urnas eletrônicas, integrantes das cúpulas do PSDB e do DEM jogaram a toalha.
O signatário do blog ouviu, nas últimas 48 horas, três caciques da oposição -dois tucanos e um ‘demo'.
Para atalhar as declarações protocolares, o repórter comprometeu-se a preservar a identidade dos interlocutores.
Sabendo-se protegidos pelo anonimato, os interlocutores discorreram sobre o desânimo que viceja ao redor de Serra.
Alcançado pelo celular na noite desta sexta (17), um líder tucano disse que a inviabilidade de Serra tornou-se "evidência matemática".
Munido de cálculos que encomendara à assessoria, o grão-tucano contabilizou o tamanho do desafio.
Para evitar que Dilma Rousseff prevaleça já em 2 de outubro, seria necessário retirar dela algo como 9,4 milhões de votos.
Dito de outro modo: até a data da eleição, a pupila de Lula teria de perder pelo menos 627 mil votos por dia.
"Se a gente olha os percentuais das pesquisas, fica desanimado. Quando o percentual vira número de votos, entende-se o por quê", disse o tucano.
Os cálculos foram feitos com base no último Datafolha. Consideraram-se apens os votos válidos, sem os brancos e nulos e os indecisos.
Os 57% atribuídos a Dilma correspondem a cerca de 74 milhões de votos. Os 30% de Serra, 36 milhões. Por trás dos 12% de Marina Silva, estão 16 milhões de eleitores.
Outro tucano que falou ao repórter realçou o fato de que Serra, "com erros e acertos", já fez "tudo o que podia na campanha".
No início, posou de oposicinista light. Repisou na propaganda a tese segundo a qual tudo o que funciona sob Lula seria mantido numa gestão tucana.
Alvejava Dilma, mas preservava Lula. Chegou mesmo a levar a imagem do presidente à televisão. A estratégia revelou-se improdutiva.
A partir do noticiário sobre a violação do sigilo fiscal de tucanos, o marketing de Serra elevou o timbre da campanha. E nada.
Sobreveio o episódio do tráfico de influência que produziu a queda da ministra Erenice Guerra (Casa Civil). O tucano resumiu:
"O Serra de hoje está distante do Serra dos primeiros dias da campanha como a Lua da Terra. E as pesquisas mostram que os dois Serras foram mal recebidos".
O cacique do DEM que se dispôs a falar ao blog revelou maior afeição pelo segundo Serra, o candidato de discurso mais agressivo. Porém...
Porém, mesmo líder ‘demo' disse que, a essa altura, o par de escândalos alardeados por Serra não devem abalar o favoritismo de Dilma.