segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Galera, eu já narrei aqui no blog a história do cantor e compositor Naire que acaba de ter sua música "Companheiro" na trilha da novela Araguaia da TV Globo. Agora acabo de receber do meu amigo Sidney de Goiânia o link da postagem que ele fez no YouTube com a abertura da novela Araguaia com a trilha original de "Companheiro" com o próprio Naire. Achei super bacana! Ah, só para assegurar os créditos: o Sidney foi a pessoa que me apresentou a música do Naire.

Classe Média - Max Gonzaga e Banda Marginal

O link abaixo apresenta a música "Classe Média" com Max Gonzaga e Banda Marginal. Ele me foi enviado pelo meu amigo Manoel Napoleão que o recebeu do aluno João Victor de Souza Cyrino, aluno dele no Campus Avançado da UFG em Jataí/Goiás. Eu já conhecia a música e achei bastante oportuno postá-la nesse momento da campanha presidencial em que a classe média brasileira está novamente mostrando os seus "medos" e preconceitos dos mais variados. Falando de preconceitos acabei me lembrando da música "Nuna Existiu Pecado" do grupo Barão Vermelho que aborda muito bem esse tema. Então decidi postar também o Barão levando esse rock balada super visceral.

"A rapidez velha do tempo
Revive inquisições fatais
Um novo ciclo de revoltas
E preconceitps sexuais

Por mais liberdade que eu anseie
Esbarro em repressões fascistas
Mas tô a margem disso tudo
Desse mundo escuro e sujo"



Nunca Existiu Pecado
(Roberto Frejat - Guto Goffi)


A rapidez velha do tempo
Revive inquisições fatais
Um novo ciclo de revoltas
E preconceitps sexuais

Por mais liberdade que eu anseie
Esbarro em repressões fascistas
Mas tô a margem disso tudo
Desse mundo escuro e sujo

Não tenho medo de amar
Pra mim nunca existiu pecado
Essa vida é uma só
Nesse buraco negro eu não caio

A esperança é um grande vício
Cuidado com suas traições
E não deixe de cuspir no lixo o gosto amargo das decepções

A humanidade tá um porre amenos
Não aprendeu a respirar
Quebrou pra esquina errada
E avançou os sinais

O dia em que até a Globo vaiou Ali Kamel


O chefe conduz a equipe para a vergonha

Passava das 9 da noite dessa quinta-feira e, como acontece quando o “Jornal Nacional” traz matérias importantes sobre temas políticos, a redação da Globo em São Paulo parou para acompanhar nos monitores a “reportagem” sobre o episódio das “bolinhas” na cabeça de Serra.
A imensa maioria dos jornalistas da Globo-SP (como costuma acontecer em episódios assim) não tinha a menor idéia sobre o teor da reportagem, que tinha sido editada no Rio, com um único objetivo: mostrar que Serra fora, sim, agredido de forma violenta por um grupo de “petistas furiosos” no bairro carioca de Campo Grande.
Na quarta-feira, Globo e Serra tinham sido lançados ao ridículo, porque falaram numa agressão séria – enquanto Record e SBT mostraram que o tucano fora atingido por uma singela bolinha de papel. Aqui, no blog do Azenha. você compara as reportagens das três emissora na quarta-feira. No twitter, Serra virou “Rojas”. Além de Record e SBT, Globo e Serra tiveram o incômodo de ver o presidente Lula dizer que Serra agira feito o Rojas (goleiro chileno que simulou ferimento durante um jogo no Maracanã).
Ali Kamel não podia levar esse desaforo pra casa. Por isso, na quinta-feira, preparou um “VT especial” – um exemplar típico do jornalismo kameliano. Sete minutos no ar, para “provar” que a bolinha de papel era só parte da história. Teria havido outra “agressão”. Faltou só localizar o Lee Osvald de Campo Grande. O “JN” contorceu-se, estrebuchou para provar a tese de Kamel e Serra. Os editores fizeram todo o possível para cumprir a demanda kameliana. mas o telespectador seguiu sem ver claramente o “outro objeto” que teria atingido o tucano. Serra pode até ter sido atingido 2, 3, 4, 50 vezes. Só que a imagem da Globo de Kamel não permite tirar essa conclusão.
Aliás, vários internautas (como Marcelo Zelic, em ótimo vídeo postado aqui no Escrevinhador) mostraram que a sequência de imagens – quadro a quadro – não evidencia a trajetória do “objeto” rumo à careca lustrosa de Serra.
Mas Ali Kamel precisava comprovar sua tese. E foi buscar um velho conhecido (dele), o peritoRicardo Molina.
Quando o perito apresentou sua “tese” no ar, a imensa redação da Globo de São Paulo – que acompanhava a “reportagem” em silêncio – desmanchou-se num enorme uhhhhhhhhhhh! Mistura de vaia e suspiro coletivo de incredulidade.
Boas fontes – que mantenho na Globo – contam-me que o constrangimento foi tão grande que um dos chefes de redação da sucursal paulista preferiu fechar a persiana do “aquário” (aquelas salas envidraçadas típicas de grandes corporações) de onde acompanhou a reação dos jornalistas. O chefe preferiu não ver.
A vaia dos jornalistas, contam-me, não vinha só de eleitores da Dilma. Há muita gente que vota em Serra na Globo, mas que sentiu vergonha diante do contorcionismo do “JN”, a serviço de Serra e de Kamel.
Terminado o telejornal, os editores do “JN” em São Paulo recolheram suas coisas, e abandonaram a redação em silêncio – cabisbaixos alguns deles.
Sexta pela manhã, a operação kameliana ainda causava estragos na Globo de São Paulo. Uma jornalista com muitos anos na casa dizia aos colegas: “sinto vergonha de ser jornalista, sinto vergonha de trabalhar aqui”.
Serra e Kamel não sentiram vergonha.

Acerte a bolinha de papel na cabeça do Serra

Amigos, depois daquela farsa bizzara do Serra indo a uma clínica fazer tomografia da cabeça por causa de uma bolinha de papel só nos resta brincar com a situação. Copie este endereço abaixo e comece a jogar. É o maior barato. Só não gostei da minha primeira perfance atirando as bolinhas de papel pois acertei apenas duas. Mas continuarei jogando. rsrsrs

http://www.gordonerd.com/jogo-acerte-a-bolinha-de-papel-no-serra?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+gordonerd+(Gordo+nerd